30 de dezembro de 2007

Texto de E.V.

Um desastre

Dia dois Dezembro, um dia marcante para todos, um grande atentado aconteceu.
Eu e os meus pais saímos de carro, íamos almoçar a casa da minha tia.
Quando íamos a meio da viagem, tivémos de parar numa passagem de nível, pois estava a passar um comboio. As luzes acesas, o sinal sonoro aberto, as cancelas a fechar, mas, de repente, um carro arrancou com toda a velocidade só se viu uma enorme nuvem de fumo e uma grande explosão.
Na altura pensei que tinha apenas sido um acidente, mas quando cheguei finalmente a casa da minha tia estava a passar uma notícia de última hora:
- Locutora - Grande atentado em Coimbra, um carro, conduzido por um homem que fazia parte de uma quadrilha ilegal, de origem romena, atirou-se para a frente do comboio fazendo com que ambos explodissem. Desconfiasse que e uma quadrilha já bastante procurada por toda a Europa, ao que parece já provocaram distúrbios em França, Espanha, ect. e na sua grande parte , foram acidentes bem mais graves.
Dezenas de feridos e alguns mortos.
Fico espantada como e que estas pessoas perdem a sua vida e fazem perder a das outras pessoas, sem qualquer tipo de problema.
Há pessoas capazes de tudo, até de se suicidarem sem nenhum motivo.
Na minha opinião são pessoa com distúrbios psicológicos graves.

3 de dezembro de 2007

A má alimentação

Bufetes e máquinas de venda automática são um "contra-senso"
É precisamente aqui que as duas nutricionistas ouvidas pela página concordam que reside a fonte do problema. Tendo em conta que as cantinas apresentam níveis bastante satisfatórios de qualidade nutricional, é pelos bufetes e pelas máquinas de venda automática instaladas nas escolas – que vão sendo uma fonte de rendimento acrescido para os depauperados orçamentos escolares - que deve passar a mudança. "Não consigo perceber como é que as escolas continuam a oferecer nos bufetes e nas máquinas de venda automática os mesmos produtos que os professores dizem na sala de aula que não devem ser consumidos. Isto é o maior contra-senso que pode haver", diz Paula Veloso, ex-professora e nutricionista clínica (ler entrevista nas páginas 11 a 13). Bela Franchini, por seu lado, afirma que a solução não passa por retirar as máquinas das escolas mas sim "ter em atenção o que se disponibiliza". Em último caso, "os órgãos de gestão das escolas é que devem decidir o seu conteúdo", acrescenta. Neste domínio, a Secretaria Regional de Educação da Madeira deu um bom exemplo ao implementar a denominada "Rede de Bufetes Saudáveis Escolares". Este projecto, que teve início em 2001/2002 e é actualmente aplicado de forma voluntária em vinte escolas, pretende "regulamentar" de forma pedagógica a oferta alimentar disponibilizada nestes espaços, envolvendo os alunos na definição das ementas e na própria preparação dos produtos. De resto, a oferta alimentar nos infantários públicos e nas escolas do 1º ciclo do ensino básico do arquipélago é, desde há algum tempo, acompanhada por nutricionistas que emitem normas orientadoras adequadas a cada ciclo, a que se juntam iniciativas no sentido de incentivar as escolas do 2º e 3º ciclos e ensino secundário a desenvolverem programas de Educação Alimentar. Já no continente, as escolas passaram recentemente a dispor de indicações sobre a alimentação que deve ser fornecida aos alunos nos bufetes através do "Referencial para uma Oferta Alimentar Saudável", publicado pela Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, elaborado em parceria com a Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, a Deco e o Instituto do Consumidor. Entre os alimentos recomendados neste documento, que brevemente será seguido de outros mais específicos, nomeadamente aplicados às ementas das cantinas, destacam-se o leite e os iogurtes meio-gordos ou magros, os sumos de frutas naturais, o pão feito a partir de farinhas pouco refinadas, a fruta fresca da época e os produtos hortícolas. Entre os géneros alimentícios a não disponibilizar salientam-se os fritos (rissóis, croquetes, pastéis de massa folhada), os produtos de charcutaria ricos em lípidos e sal (chouriço, salsicha, mortadela, entre outros), os refrigerantes, as batatas fritas, os hambúrgueres, os cachorros quentes, as pizzas e as guloseimas. De acordo com as recomendações constantes neste referencial, os bufetes deverão constituir-se como um espaço complementar e não como alternativa ao refeitório escolar. Para que tal não aconteça, as escolas devem oferecer refeições não só equilibradas do ponto de vista nutricional mas também agradáveis e apelativas, de modo a contrariar o apelo das refeições "fast-food". "A médio prazo será a vez das cantinas. Mesmo quando nutricionalmente equilibradas, muitas das ementas deverão, a meu ver, ser revistas, porque não satisfazem o paladar dos alunos", diz Paula Veloso, que sugere a criação de "equipas multidisciplinares" que possam construir "referenciais que não se limitem a servir de meras sugestões técnicas".

8 de outubro de 2007

Formação Cívica

A EVOLUÇÃO NA ESCOLA
DROGAS E ÁLCOOL

SUGESTÕES

• Experimentar coisas novas faz parte do processo de crescimento a maior parte dos jovens consome bebidas alcoólicas e continua a fazê-lo durante toda a sua vida. Nesta fase, alguns jovens também fumam cigarros e experimentam outras substâncias ilícitas. Alguns desistem passado algum tempo, mas outros continuam a utilizar essas substâncias na vida adulta.
• Não baseie o seu discurso de dissuasão apenas na questão das drogas ilícitas fumar cigarros e consumir bebidas alcoólicas também pode ser muito prejudicial para a saúde dos jovens.
• Os pais têm uma palavra muito importante a dizer
Aquilo que os pais dizem e fazem influencia a percepção e o comportamento dos jovens. É muito mais provável que os jovens comecem a fumar se os pais ou os irmãos fumarem. Se ninguém na família fumar, as probabilidades de uma criança ou de um jovem começar a fumar são mais reduzidas.
• “Se falarmos nisso, eles vão querer experimentar”
Muitas vezes, os pais pensam que por falarem de certas substâncias aos seus filhos, estes vão ficar tentados a experimentar. E isto não é verdade. Quando estes assuntos são abordados e discutidos abertamente em casa com os pais, os jovens adquirem uma maior capacidade de dizer “não” a coisas que não querem.
• Não tenha vergonha de pedir ajuda
Há muitas organizações que disponibilizam excelentes serviços de informação e apoio relativamente a estas questões. Algumas destas organizações encontram-se numa lista no final desta ficha descritiva.
• Tabaco – 25% dos jovens com quinze anos fuma diariamente. As raparigas têm uma maior tendência para fumar, embora os rapazes fumem mais cigarros numa semana.
É muito mais provável que os jovens comecem a fumar se os seus pais ou os seus irmãos fumarem.
• Álcool – a maioria dos jovens já experimentou bebidas alcoólicas com 11 anos. Os estudos revelam que metade dos jovens entre os 11 e os 15 anos bebem álcool semanalmente. Também o consumo de álcool em “farras” aumentou nos últimos tempos entre as camadas mais jovens.
• Drogas ilícitas – estudos mostram que 30% dos jovens com quinze anos já experimentou cannabis. No que diz respeito ao consumo de outras drogas ilícitas (tais como ecstasy ou LSD), a percentagem baixa para menos de 5%.

A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO CONSUMO DE TABACO, ÁLCOOL E DROGAS
• Tabaco – é proibida a venda de cigarros em lojas a menores de 16 anos. O governo está inclusive a ponderar aumentar a idade legal permitida para fumar.
• Álcool – os jovens só podem comprar bebidas alcoólicas em lojas de bebidas alcoólicas ou bares a partir dos 18 anos de idade. Os jovens com 16 ou 17 anos podem beber cerveja ou sidra em bares, desde que acompanhados por um adulto ou às refeições. Não existe legislação que proíba o consumo de álcool em casa a crianças
com idade superior a 5 anos.
• Drogas ilícitas – um jovem pode ser detido e acusado de posse ou tráfico de drogas a partir dos 10 anos de idade. As drogas ilícitas são distinguidas por “classe”. As drogas de Classe A incluem cocaína, ecstasy e heroína. As drogas de Classe Bincluem anfetaminas e barbitúricos. As drogas de Classe C incluem cannabis e esteróides anabólicos. A cannabis foi reclassificada em 2004, tendo passado a integrar a Classe C. As penalizações mais graves aplicáveis referem-se ao consumo de drogas de Classe A.
• A informação sobre este tipo de substâncias (tanto lícitas, como ilícitas) faz parte do programa curricular da disciplina de Ciências. Na escola secundária, os jovens são informados sobre os efeitos nocivos que o consumo de álcool, tabaco e substâncias ilícitas pode ter sobre os mesmos.
• Os tópicos abrangidos nestas aulas incluem a legislação, a pressão exercida pelos colegas, e a tomada de decisões acertadas. Muitos destes tópicos são também abordados no PSHE (Personal, Social and Health Education), um programa de educação pessoal, social e de saúde.
• A divulgação de informação sobre este tipo de substâncias varia de escola para escola. Pode perguntar na escola do seu filho qual a sua política sobre a divulgaçãode informações sobre drogas e álcool.

FALAR COM CRIANÇAS E JOVENS SOBRE DROGAS E ÁLCOOL
• Muitos pais afirmam que não falam com os seus filhos sobre o seu consumo de álcool, pois sentem que não têm qualquer influência sobre esta questão do desenvolvimento dos jovens. No entanto, isto não é verdade – os pais podem fazer toda a diferença.
• Alguns pais não falam com os seus filhos sobre drogas ilícitas, pois pensam que não sabem o suficiente sobre a questão. No entanto, estudos têm revelado que, nas famílias em que os pais têm uma posição concreta face a esta questão e conversam abertamente com os filhos, os jovens têm uma menor tendência para consumir drogas ilícitas.
• Muitos pais acham que é possível abordar a questão do consumo deste tipo substâncias através de exemplos retirados das novelas. Por exemplo, por que razão é que uma determinada personagem teve determinado comportamento? Ou de que forma as coisas poderiam ter sido diferentes? Este tipo de abordagem ajuda os jovens a pensar sobre as suas próprias escolhas.
• Existe muita informação e serviços de apoio disponíveis tanto para pais, como para crianças e jovens.



Site de onde tirei a informação:
www.familyandparenting.org

Temas

- A alimentação
- O ambiente

24 de setembro de 2007

Teatro

Personagens:
- Coelha,Clh(Alexandra)
- Cadela,Cdl(Inês)

Certo dia duas grandes amigas combinam encontrar-se no mercado para combinar a surpresa que iam fazer aos seus filhos…

Clh- Olá como vai?
Cdl- Vou bem obrigada.
Clh- Bom então vamos lá ao que interessa. O que é necessário o meu Zé levar?
Cdl- Então, basta levar um colchão, um saco-de-cama e uma lanterna. Roupa, a escova de dentes…
Clh- Vocês levam a tenda e tratam da comida. Se houver algum problema ligue-me. Olhe continue assim está cada vez melhor. O seu pelo está tão macio e brilhante!
Cdl- Muito obrigada.
Clh- Como é que consegue?
Cdl- Com estes novos produtos para amaciar e para disfarçar os pelos brancos é tudo muito mais simples.
Clh- Mas são uma fortuna!
Cdl- Não agora ali na tasquinha da senhora Tina há uns produtos até bem em conta, e tem muita diversidade. Mas olhe que você também não está nada mal!
Clh- Muito obrigada. Mas olhe que não uso nada dessas modernices, ponho um creme hidratante e cá me vou arranjando!
Cdl- Cá nos vamos arranjando. AIHHH!!
Clh- Vá preparando as suas economias, porque no próximo ano o seu mais velho entra para o ciclo, olhe o meu já entrou e foi uma fortuna.
Cdl- Mas porquê?
Clh- Porque as listas de livros e de material escolar são caríssimas.
Cdl- Bom então amanha lá estaremos as 10.30h para levar o seu filho.
Clh- Até amanha.

23 de setembro de 2007

O doble maravilha


Estavamos
como podem
ver bastante aflitas.
Numa grande prova a nivel nacional.