19 de maio de 2008

Número de vítimas do terramoto na China supera os 30 mil mortos

Seis dias após o terramoto que abalou o sudoeste da China, a situação está longe de estar controlada.Quase uma dezena de réplicas voltou a ser sentida na província do Sichuan, dificultando as operações de resgate de vítimas e aumentando a inquietação quanto à resistência das barragens e instalações nucleares na região.As autoridades chinesas falam já de mais de 32 mil mortos confirmados e de 220 mil feridos. Dez mil pessoas poderão estar ainda soterradas sob os escombros, em várias cidades.Para os cerca de 5 milhões de desalojados a situação é igualmente difícil. A previsão de chuvas torrenciais e o risco de aluimento de terras ameaça os refúgios de fortuna montados pela protecção civil.A água potável e os mantimentos continuam a escassear nas zonas rurais, onde o terramoto terá devastado mais de 30 mil hectares de terrenos. As agências humanitárias alertam agora para o risco de epidemias.Nas televisões chinesas a atenção é concentrada antes de mais no salvamento de vítimas, nas últimas horas, e no trabalho do exército e das autoridades. Nem uma palavra sobre as acusações de corrupção contra o governo regional, depois do desmoronamento de mais de 7 mil escolas e edifícios públicos.A tragédia na China marca um parêntesis nos protestos tibetanos contra os jogos olímpicos. Centenas de monges budistas juntaram-se no Nepal para rezar pelas vítimas do terramoto.

Terramoto na China

Terremoto na China: 34.073 mortes confirmadas
PEQUIM (AFP) — O terremoto da semana passada na China deixou 34.073 mortos no sudoeste do país, segundo o mais recente balanço oficial provisório divulgado pelo governo.
Uma fonte do governo de Sichuan afirmara mais cedo que a quantidade de mortos e desaparecidos pelo terremoto superava 71.000 somente nesta província.
Este foi o terremoto mais grave na China desde o de Tangshan, em 1976, que deixou 242.000 mortos, segundo dados oficiais.

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A AMI – Fundação de Assistência Médica Internacional, é uma Organização Não Governamental portuguesa com estatuto jurídico de Fundação, privada, apolítica e sem fins lucrativos.
Desde a sua fundação, em Dezembro de 1984, pelo médico cirurgião urologista Fernando Nobre, que a AMI se assumiu como uma organização humanitária inovadora em Portugal, destinada a intervir rapidamente em situações de crise e emergência, tendo o Homem como centro de todas as suas preocupações.
A AMI foi fundada a 5 de Dezembro de 1984 (...)

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